Estágio de observação total Arbitragem
Endereço: campo do Cemitério - Sobradinho II
Professor regente: Observação total
Professores observados:
Aluna – observadora: Luciana dos Santos
Turma / série ou modalidade: Arbitragem de futebol amador.
Datas das observações: 22 de Junho
Horários: 14h às 18h30
Relatório - Estágio Supervisionado 1
O brasileiro tem uma forte corelação entre a vida e o esporte, mais especificamente com o futebol. E é uma relação de amor e ódio. Realmente uma paixão nacional.
Aprendemos a gostar de futebol desde a infância, na mais tenra idade. Nossos pais ou tios, ou mesmo os amigos íntimos da família sempre veem com aquela camisetinha ou aquele sapatinho do time do (seu) coração.
Somos apaixonados por futebol, mesmo que muitas vezes nos pareça medíocre e acéfalo. Adoramos o esporte coletivo. Vibramos e nos envolvemos, como se o time fizesse parte de nossa família.
Defendemos com unhas e dentes, mesmo que a argumentação de defesa seja vazia e apenas retórica. Conseguimos justificar até quando o time joga mal. Não entendemos as regras, e se o nosso time perder queremos entender menos ainda! Claro que a culpa foi do juiz que não marcou o impedimento ou o pênalti ou que até mesmo favoreceu o outro time.
A profissão deles é colocar ordem no futebol, que é a paixão nacional. Definitivamente, vida de árbitro não é nada fácil. Por mais que eles acertem, nunca conseguem escapar da fúria que vem das arquibancadas.
Os Juízes, professores, árbitros, tios, filhos da... melhor deixar pra lá, essa é a atividade observada por essa pesquisadora hoje.
O local de trabalho é um campo de futebol de campo aparentemente com proporções maiores do que a oficial, de terra batida e quando tem grama ela está seca. A trave de gol tem um tamanho menor do que a oficial também e as demarcações de campo são escassas.
Neste dia optei por observar distante, como uma expectadora/ torcedora na arquibancada. Havia um professor de Educação física