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Introdução
Uma reação química está em equilíbrio quando a razão entra a concentração de reagentes e produtos é constante. Dizer isso é o mesmo que dizer que, no equilíbrio, a velocidade da reação direta é igual a da reação inversa, sendo o equilíbrio químico um equilíbrio dinâmico. No equilíbrio, as concentrações das substâncias tem entre si uma relação definida K para uma reação: aA + bB yY + zZ Apesar da relação da constante de equilíbrio não depender de como o equilíbrio foi alcançado, a posição do equilíbrio é alterada pela aplicação de forças externas, como variação de pressão, de temperatura ou na concentração de um dos compostos que participam da reação. De acordo com o Princípio de Le Chatelier, a posição do equilíbrio será alterada de forma a minimizar a força de uma ação externa. Por exemplo, ao aumentar a concentração de reagentes, o sistema passa a favorecer o consumo desses reagentes, até que o equilíbrio seja novamente alcançado.

Procedimento Experimental

1 – Equilíbrio Cromato – Dicromato
Para início do experimento, pegamos 8 tubos de ensaio numerados, e colocamos as substâncias seguindo a seguinte relação:
Tubo 1: 1,0 mL de cromato (K2CrO4) 0,1 mol.L-1
Tubo 2: 1,0 mL de cromato (K2CrO4) 0,1 mol.L-1
Tubo 3: 1,0 mL de dicromato (K2Cr2O7) 0,1 mol.L-1
Tubo 4: 1,0 mL de dicromato (K2Cr2O7) 0,1 mol.L-1
Tubo 5: 1,0 mL de cromato (K2CrO4) 0,1 mol.L-1
Tubo 6: 1,0 mL de cromato (K2CrO4) 0,1 mol.L-1
Tubo 7: 1,0 mL de dicromato (K2Cr2O7) 0,1 mol.L-1
Tubo 8: 1,0 mL de dicromato (K2Cr2O7) 0,1 mol.L-1

Reações com HCl e NaOH 1,0 mol.L-1 na ausência de Bário
Com os tubos divididos e numerados, pegamos os 4 primeiros tubos e adicionamos, gota a gota, os seguintes reagentes, sob agitação:
Tubo 1 (cromato): solução de HCl 1,0 mol.L-1
Tubo 2 (cromato): solução de NaOH 1,0 mol.L-1
Tubo 3 (dicromato): solução de HCl 1,0 mol.L-1
Tubo 4 (dicromato): solução de NaOH 1,0 mol.L-1

Reações com HCl e NaOH 1,0 mol.L-1 na