Estatistica sobre o aumento do cancer de pele com grafico

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As taxas de mortalidade infantil representam a relação entre o número de crianças que morrem entre 0 e 1 anos de idade incompletos, sobre o total de crianças nascidas vivas em um determinado ano de referência. As taxas, em geral, se expressam sob a forma: número de mortos por 1000 nascidos vivos. Um dos grandes progressos associados aos serviços de saúde no contexto mundial durante o século XX foi a vigorosa redução das taxas de mortalidade infantil, inicialmente registrada nos países desenvolvidos e hoje estendida para muitos em desenvolvimento.
Um dos grandes problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento é a inexistência de registros estatísticos confiáveis para medir as taxas de mortalidade infantil. Em geral, faltam informações sobre nascimento e morte de crianças menores de 1 ano que, em muitos casos, sequer são registradas nos Cartórios e Registros Civis, especialmente nas regiões rurais, pequenas cidades ou entre os grupos sociais de menor renda. Neste sentido, este indicador tem sido estimado ou corrigido através de técnicas indiretas.
As taxas de mortalidade infantil no Brasil costumam ser mais fidedignas quando associadas aos Censos Demográficos. Tomando-os como base observa-se que, nos últimos 40 anos, ocorreram progressos na redução da mortalidade infantil no País. As taxas, que se situavam na faixa de 163,4 por mil em 1940, caíram para 87,9 por mil em 1980, como demonstra o gráfico.
Os dados de mortalidade infantil poderiam ser estimados, adicionalmente, de duas formas: através das estatísticas do Registro Civil ou por Declaração de Nascimentos do Ministério da Saúde. No entanto, estas duas fontes esbarram num obstáculo: o forte sub-registro de nascimentos e de óbitos no Brasil é ainda maior nas regiões menos desenvolvidas, como Norte e Nordeste.
Em outras palavras, estas taxas são definidas como a razão entre óbitos de crianças entre 0 e 12 meses e o número de crianças nascidas vivas num determinado ano de referência. Esta razão é

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