Estagio

INTRODUÇÃO

Nos primeiros anos 90 do século XX, uma corrente económica definida globalização, favoreceu um novo dinamismo econômico, provocado por uma maior interação entre os países, tanto nos aspectos económicos quantos culturais.

Nasceram blocos como a União Européia, e com muito esforço diplomático, NAFTA e MERCOSUL, eliminando muito mais que meramente definidas taxas de alfándegas e barreiras. Foi neste contexto que Brasil começou mudar sua economia e permitir a entrada no país de um grande fluxo de capital externo através de investimento direto e de capital especulativo.

Com esta abertura, não só no Brasil, mas também nas outras nações, o comércio exterior se intensificou extraordinariamente (AFFONSO, 2003). A nova realidade mundial gerou necessidades de aspecto econômico, mas também de aspectos de relacionamento internacional e intercâmbios entre os países. As empresas brasileiras tiveram novos desafios: novos clientes, novos players, novos concorrentes, o mercado local passou a ser mundial, lembrando que os concorrentes eram muito mais competitivos e portanto precisa de novas estratégias empresariais.

Devido ao maior número de competidores no mesmo mercado e com preços estabelecidos por esta nova realidade, as empresas tiveram que diminuir custos para conseguir maiores lucros.

Empresas norte-americanas, européias, asiáticas, em particular as chinesas, japonesas e até russas, entraram no mercado brasileiro, com a intenção de abrir as próprias fronteiras para mais mercados. Desta forma os empresários brasileiros foram obrigados a se tornar rapidamente mais competitivos e para isso foi condição sine qua non tornar-se mais produtivos e oferecer também produtos e serviços de maior qualidade, fruto de um grande desenvolvimento tecnológico que no Brasil ainda não existia.

O Brasil, como já citado anteriormente, não possuía tal competência a ponto de responder, com a devida velocidade, às exigências da nova situação.

A solução, no