Estado, classe e movimento social.

Estado, Classe e Movimento Social.

O texto nos mostra o caminho evolutivo de uma política estática e viciosa no Brasil e no mundo.
Os EUA e a burguesia internacional criaram estratégias para conter qualquer espécie de articulação ideológica política, econômica e militar, que pudessem minar os seus controles político, econômico e social, enfim, o poder.
Chamados de imperialismo norte- americano, a primeira parte do texto nos mostra três momentos em que eles tentam seduzir, comprar, os intelectuais da América Latina.
1° Momento- 1948 a 1958 -após a 2a Guerra Mundial, e durante a primeira fase da Guerra Fria = objetivo= esfriar a influência do "exemplo soviético", particularmente ao movimento do fim da década de 40 aos meados da década de 50, onde encontramos um período de intensa patrulha anticomunista- perseguição política relativa aos direitos civis nos EUA (macarthismo), tentando, assim, induzir o intelectual ao medo, pela repressão e perseguição política (macarthismo)
2° Momento- período de 1959 a 1979- após a Revolução Cubana, na tentativa de conter a expansão da Revolução na América Latina, estimula-se o desenvolventismo no Continente- ( a exemplo da OEA; Aliança para o Progresso e etc).Tentam vários processos de reformas para esfriar a Revolução (ameaça).
Ex.: O governo Washington aproximou-se da "nova esquerda" ou "esquerda democrática" ou da "esquerda radical."
3° Movimento-período desde meados dos anos 1980 até a atualidade- "Socialismo real"- retorno dos intelectuais exilados na Europa. ( contexto histórico: crise capitalista).
Os intelectuais começam a estudar e avaliar todas as trajetórias, na indicação de fundações e a revinculação acadêmico desses intelectuais.
Surge uma palavra de ordem: "democratização"- criando eufemismo para as expressões (com o intuito de mascarar as reais intenções das palavras) - a exemplo de: na linguagem acadêmica de revolução para "mudança", a contradição pela "parceria" e pela "negociação"; a mundialização