Esquizofreia

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ESQUIZOFRENIA

INTRODUÇÃO

No passado, estes eram denominados os “loucos”, a “vergonha e escória da sociedade”, aqueles que “viam e ouviam coisas”, sofrendo maus tratos de ordem imensurável, até mesmo sacrificados como horrendos animais. Ainda hoje, pessoas com diagnostico de esquizofrenia, se encontram jogados, sem recursos, cuja família desconhece sua doença. São tratados como vagabundos e anti-sociais, muitos expulsos de seus lares em virtude de seu comportamento “esquisito”, cuja confusão mental o impede de adaptar-se aos conceitos de bom pai, bom filho, etc, perante a sociedade e seus familiares. Tudo isso em decorrência da falta de um esclarecimento maior, de uma conscientização por parte da família e da sociedade. Precisa o devido esclarecimento para auxiliar o esquizofrênico, sua família e a sociedade a lidar com essa doença. Precisa-se urgentemente de conscientização para criação de entidades publicas para orientação, ajuda financeira, medicação e atividades profissionais ocupacionais para este tipo de doente e sua família. Esperamos que esse trabalho sirva de esclarecimento para que possa destinar uma vida melhor para esses doentes e suas famílias. (“Nem tudo são flores! Aparemos os espinhos...”)

HISTÓRICO O primeiro a utilizar o termo esquizofrenia foi o psiquiatra suíço Eugen Bleuler em1911, sobre os pacientes que tinham as características de desligados de seus processos de pensamentos e respostas emotivas. Equivocadamente atribui-se a esquizofrenia à cisão de personalidade, dissociação em personalidades, o que não é correto.

Ser esquizofrênico não significa ter dupla personalidade. O termo se adeque para descrever um quadro de sintomas típicos, incluindo enganos, alucinações, desordem de pensamentos e ausência de respostas emotivas, aliadas à fatores genéticos e tensões ambientais. O efeito desta doença é devastador do aspecto humano no concerne ao

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