Escritores da Liberdade (Teoria da Aprendizagem)

2) O filme “Escritores da Liberdade” relata a história verídica da turma do ano de 93 da escola Woodrow Wilson High. A recém-formada professora Erin Gruwell é contratada para dar aulas de literatura à turma 203, de alunos problemáticos, aceitos pela escola pública Wilson obrigatoriamente, graças a uma lei de Integração Racial nas escolas dos Estados Unidos, recém-aprovada pela Secretária de Educação. A turma do primeiro ano do colegial, cria entre si (copiando o “sistema” de onde viviam) paredes, grupos de acordo com a sua etnia, negros, hispânicos, asiáticos e brancos, dificultando o relacionamento dos alunos entre si, e o trabalho da professora. Em sala de aula, não dão importância à presença de Erin, e não são receptivos a qualquer ensinamento dela.
A própria escola não acredita ou investe no potencial da sala 203. Não libera livros mais avançados, por acreditar que os alunos não tem o necessário para compreender a linguagem, e o contexto, e por achar também que eles não conservarão os livros. Erin, porém, não desiste, insistindo em seus alunos, querendo que a sala de aula também faça diferença em suas vidas. Procurando meios alternativos de ensino, um dia em uma aula, ao falar do Holocausto, Erin caracteriza os nazistas como uma a maior gangue já conhecida, chamando atenção de seus alunos, que conviviam com gangues todos os dias, na região onde moravam. Dessa maneira, ela apresenta a sala ao Diário de Anne Frank, e os incentiva a escrever seus próprios diários (comprando os livros e os diários com seu próprio salário). Aos poucos ela vai domando esses adolescentes, conquistando sua confiança, e se tornando sua confidente, descobrindo suas histórias de vida tão cedo já tão difíceis.
3) Os alunos da professora Erin Gruwell estão inseridos num ambiente caótico, cercado por rivalidade entre gangues, pobreza e ambiente familiar desestruturado. São obrigados desde cedo a escolher lados. A violência é um aspecto comum no dia a dia deles, e a morte é uma