Escritores da libedade

CLÉVERTON ARAMIS DE OLIVEIRA TAVARES

ESCRITORES DA LIBERDADE

Resenha do filme Escritores da Liberdade de Especialização em Meio Ambiente e Sustentabilidade para aprovação na disciplina Comunicação, Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha.

Cachoeirinha

2008
Escritores da Liberdade

Cléverton Aramis de Oliveira Tavares[1]
Graduado em Ciências,Licenciatura Plena, Habilitação em Matemática pela FAPA[2]

O filme Escritores da Liberdade aborda valores de convivência em sociedade. Em uma escola dos Estados Unidos, a professora Senhora Gruwell, recém contratada, encontra rejeição da turma de primeiro ano do Ensino Médio, sala 203. O conhecimento da historicidade e do cotidiano de seus alunos foi fator fundamental ao resgate da identidade cidadã destes e do sucesso de seu trabalho realizado.

Os alunos são marginalizados socialmente. Muitos vivem em ambiente de racismo e violência. A turma é composta por alunos afroamericanos e um aluno de etnia branca. Quase todos foram alvos de tiros de arma de fogo. Uma das falas dos alunos retrata fielmente o cotidiano: “Quando se morre pela sua gente, morre com respeito!”.

Em seu primeiro dia de escola, a professora de língua nativa Senhora Gruwell assistiu discussão gratuita dos alunos em sala de aula e uma briga generalizada no pátio. Constatou que a turma é formada por grupos rivais, que dividem espaços (fronteiras) entre as classes.

Numa saída noturna a um mercado de posto de gasolina, os grupos rivais se encontraram e houve um assassinato. Colegas professores afirmam que a integração é uma mentira, pois não se pode querer fazer com que alguém queira Educação, pode dar-se referências de respeito e atitudes. Citaram ainda que o programa educacional quer é institucionalizar os alunos até eles desaparecerem.

Propondo uma dinâmica de aula que envolvesse os alunos, a professora tentou trabalhar música e poesia de acordo com o gosto popular da