escola da exgese

2682 palavras 11 páginas
Escola da exegese do fanatismo a decepção

Ricardo Ribeiro
João Lucas Batista
Cleriston Lopes da Silva

Sumário: 1 Introdução. 2 Apresentação. 3 Escola da exegese e suas características. 4 Supremacia do código. 5 Métodos de interpretação. 6 Considerações finais. 7 Referencias bibliográfica.

Introdução

O estudo do direito percorreu um longo caminho para se chegar à prevalência de um direito positivado, existiram diversas escolas que buscaram interpretar e aplicar de forma correta o direito, com o advento do código civil napoleônico por volta de 1804 após a revolução francesa, surge na frança a escola da exegese com o intuito de reduzir o direito à lei, antes disso muito se discutia sobre a distinção entre direito natural e direito positivo, não havendo entre eles uma diversidade de qualificação e sim uma superioridade em face do outro em épocas diferentes, na época clássica, por exemplo, havia uma superioridade do direito positivo que resolvia os conflitos em face de uma particularidade, direito natural era um direito comum, já na idade media o direito natural era majoritário deixando de ser um direito comum para ser uma norma de fundamento divino, o que é preciso entender com tudo isso é que tanto direito natural quanto direito positivo eram considerados direito, porém, com o advento da codificação, direito natural deixa de ser considerado direito, o único direito a ser seguido agora é o direito positivado, a idéia da codificação na frança surge em meio a uma crise, mexendo com o pensamento jurídico da época, os burgueses aproveitam a ascensão de Napoleão para promover a criação de um código no objetivo de garantir a ordem e a segurança jurídica da frança, a comissão encarregada de elaborar o código e, brilhantemente liderada por portalis é substituída pelos estudiosos do código, aqueles que iriam dar o verdadeiro sentido a lei, esta formada assim a escola da exegese, o alvoroço foi enorme em toda a Europa, segundo bonnecase a

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