ERGONOMIA

Ergonomia
O termo Ergonomia vem do grego “ergon” que significa trabalho, e “nomos” que significa leis. Sua melhor descrição da-se a “Ciência que estuda a adaptação do posto de trabalho ao homem, e não o trabalhador adaptar-se ao posto”. Levando em consideração as condições e ambiente de trabalho às capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do mesmo.
A antropometria e a biomecânica fornecem as informações sobre as dimensões e os movimentos do corpo. A anatomia, juntamente com a fisiologia aplicada fornecem os dados sobre a estrutura e o funcionamento do corpo humano, e a psicologia desenvolve os parâmetros do comportamento.
A Ergonomia fica classificada em:
Física: Aspectos físicos de uma situação de trabalho. Sendo assim busca adequar estas exigências aos limites da capacidade do corpo, através de interfaces adequadas, orientando para modificações no contexto físico do trabalho que evitem a produção de esforços excessivos ou inadequados como os movimentos repetitivos, distúrbios músculos – esqueletais.
Cognitiva: Aspectos mentais da atividade de trabalho (percepção, atenção, cognição, controle motor, armazenamento e recuperação de memória). Os tópicos relevantes levam em consideração a carga mental de trabalho, tomada de decisão, desempenho, interação homem computador e estresse.
Organizacional: Estrutura organizacional, política de processos, programação de trabalho, satisfação, teoria motivacional, entre outros.
A ergonomia pode ser aplicada em vários setores de atividades (Industrial, transportes, sistemas informatizados, etc.). Nas quais tornam o trabalhador um prestador de serviço de uma atividade limitada e repetitiva.
Ultimamente há uma grande preocupação com a interface Homem-Computador, à medida que o seu uso tem vindo a evoluir e conseqüentemente a prejudicar a saúde dos seus