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INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS DA AMÉRICA ESPANHOLA
CRISE COLONIAL : As causas gerais da crise
O processo de colonização espanhola e portuguesa implantado na América levou, à exploração das riquezas das colônias em benefício dos governos e comerciantes metropolitanos, e em razão disso, começaram a surgir conflitos entre os colonos e as autoridades que seguiam as determinações das metrópoles. Em virtude desses conflitos encontravam-se nas contradições do próprio sistema colonial, para continuar explorando as riquezas da colônia, o governo metropolitano precisava incentivar certo crescimento da economia colonial, ocorrendo grandes revoltas, grande parte dessas revoltas era promovida pelas elites coloniais locais, que lutavam para defender seus interesses, com rebeliões que contribuíram para colocar em crise esse sistema colonial, chamado de colonialismo mercantilista.
Revolução Industrial e Crise Colonial
Situam o industrialismo moderno (Revolução Industrial) como um dos fatores básicos que contribuíram para a crise do colonialismo mercantilista, porque as práticas econômicas decorrentes do capitalismo industrial chocaram-se com as principais características desse colonialismo, como a dominação política da metrópole sobre a colônia; monopólio comercial da colônia com as pessoas autorizadas pelo governo da metrópole; e a produção colonial dependente, em grande parte, de variadas formas de trabalho compulsório tendendo para o escravismo.
Países como Espanha e Portugal impunham às suas colônias na América o regime do monopólio comercial. No caso das colônias espanholas, por exemplo, o comércio era considerado monopólio da Coroa e controlado por um órgão do governo. Qualquer mercadoria vinda de outro país deveria ser adquirida por comerciantes autorizados pelo governo espanhol, ser taxada com impostos e embarcada para as colônias da América. Essas restrições eram desfavoráveis aos interesses dos industriais europeus , que desejavam vender seus produtos diretamente aos

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