Ensaio de fadiga por flexão rotativa

ENSAIO DE FADIGA POR FLEXÃO ROTATIVA

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Ana Carolina Rocha de Aquino. Nº 10502-1. Turma: 341.
Cyro França Ferraz. Nº 10028-1. Turma: 341.
Eduardo De Pretto Stivale Regada. N° 09218-1. Turma: 341.
Vinicius Mota da Cruz Gomes. N° 12518-1. Turma: 341.

FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETÁ
Objetivo

Realizar ensaio de fadiga de flexão rotativa em corpos de aço ABNT 1045 no estado como fornecido. Plotar o gráfico σ x log N.

Introdução

Fadiga é uma forma de falha que ocorre em estruturas sujeitas a tensões dinâmicas e oscilantes, como pontes, aeronaves e componentes de máquinas. Sob essas circunstâncias, é possível que uma falha ocorra em um nível de tensão consideravelmente menor do que o limite de resistência à tração ou limite de escoamento para uma carga estática. Esse termo fadiga é utilizado porque esse tipo de falha ocorre normalmente após um longo período de tensões repetidas ou ciclos de deformação. A fadiga representa grande parte de todas as falhas dos metais. Os polímeros e os cerâmicos com exceção dos vidros, também são suscetíveis a esse tipo de falha, além disso, a fadiga é catastrófica e traiçoeira, pois ocorre repentinamente e sem qualquer aviso prévio. Mesmo nos metais normalmente dúcteis, a falha por fadiga é de natureza frágil, o que faz com que exista muito pouco ou nenhuma deformação plástica associada à falha. O processo ocorre pela iniciação e propagação de trincas, e em geral a superfície da fratura é perpendicular à direção de uma tensão de tração aplicada. Materiais que sofrem fadiga rompem-se com um número de ciclos superior a um valor característico, denominado limite de resistência à fadiga, o qual pode ser determinado mediante ensaios de fadiga. No entanto, muitos outros fatores afetam a ruptura por fadiga, principalmente:

• Tensão máxima aplicada; • Amplitude da tensão cíclica;