Engenharia
Neste trabalho explicarei sobre o vazamento de petróleo na bacia de campos, no litoral do Estado do Rio de Janeiro. E dos problemas ambientais da China, poluição do ar, do solo da água.E um pouco das curiosidade da Austrália e da Zelândia.
Desenvolvimento:
Desde o dia 8 de novembro, quando começou o vazamento de petróleo na bacia de Campos, no litoral do Estado do Rio de Janeiro, a empresa americana Chevron (responsável pelo acidente) já perdeu US$ 26,3 bilhões (aproximadamente R$ 47 bilhões) em valor de mercado. A queda é de 11,4%, segundo estudo de Einar Rivero, diretor da consultoria Economática.
A Economatica é uma empresa fundada em 1986, presente em oito países, que faz análises de cenários financeiros em diversos segmentos econômicos. Entre outros aspectos, seus levantamentos ajudam corretoras, bancos, fundações e outros investidores a analisarem os riscos de operações financeiras antes de fecharem seus negócios.
No primeiro dia do vazamento, a petrolífera valia US$ 216,8 bilhões (R$ 379,4 bilhões) e na segunda-feira (21) fechou a US$ 190,5 bilhões (R$ 332,4 bilhões). De acordo com os cálculos feitos por Einar Rivero, a companhia é a empresa que mais perdeu em valor de mercado entre todas do setor nos Estados Unidos e na América Latina, de acordo com o levantamento.
A segunda empresa que mais perdeu valor foi a americana Exxon-Mobil, seguida da brasileira Petrobras. A empresa perdeu o equivalente a US$ 11,5 bilhões (cerca de R$ 20,12 bilhões). Em quarto lugar no levantamento aparece o conglomerado internacional Occidental Petroleum, seguido da americana ConocoPhilips.
Por conta do acidente, as multas contra a petrolífera Chevron podem chegar a R$ 260 milhões, somando as atuações do Ibama (R$ 60 milhões), da ANP (que podem chegar a R$ 100 milhões) e do governo do Estado do Rio, que vai entrar com uma ação civil pública em que exigirá reparação de R$ 100 milhões.
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional de Petróleo e Gás),