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HIPERATIVIDADE SUAS CAUSAS E CONSEQUENCIAS
IZOLINA TEIXEIRA[1]

Este estudo objetiva demonstrar que a hiperatividade, denominada na medicina como desordem do déficit de atenção, pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos e que os sintomas decorrentes variam de brandos a graves podendo incluir problemas de linguagem, memória e habilidades motoras.

Palavras-chave: Hiperatividade; Impulsividade; Atenção; Aprendizagem.

1 INTRODUÇÃO

O tema hiperatividade prende-se ao fato de que há necessidades latentes em se buscar elementos ou fatos novos suficientes para clarear melhor os problemas de aprendizagem que escolas e os pais vem enfrentando. Os transtornos da hiperatividade têm feito parte da vida humana provavelmente desde sempre nos indivíduos.

O quadro clínico caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade mudou de nome muitas vezes nos último cem anos, variando de acordo com as linhas de pesquisa e na medida em que o homem evoluiu, aumentaram-se as necessidades de pesquisa, levando-o a responder a elas de diversas maneiras.

Com a nova lei da inclusão onde ouve a necessidade de incluir em diferentes classes crianças com dificuldades de aprendizagem para que o ensino fosse sistematizado, surgindo aí os testes de inteligência vindos a proporcionar a todos um melhor desempenho de suas habilidades.

Entretanto a escola é um campo minado para os alunos com distúrbios de conduta, pois é na escola que a criança precisa aprender a lidar com as regras, a estrutura e os limites de uma educação organizada, e é importante que os pais e professores saibam identificá-los como um problema de ordem neurológica e não mais como um defeito de controle moral podendo ser entendidas como perturbações de ordem orgânica, biológica com fundo genético fazendo com que alguns indivíduos tenham menos habilidades que outros.

Os profissionais de educação precisam saber reconhecer os sintomas para distingui-los de outros