Eletroestetica

ELETROESTÉTICA

No século XVII, Luigi Galvani (1791) publicou um tratado sobre a eletricidade

no movimento muscular.

Em (1800), Alexandre Volta, baseado nas experiências de Galvani, produziu

eletricidade através de meios químicos e assim a corrente contínua foi obtida,

em homenagem a Galvani, chamou essa corrente de Corrente Galvânica.

No século XIX, Michael Farady, introduziu na terapia de correntes variáveis ,

denominando Corrente Farádica.

Para simplificar o entendimento, podemos dividir as técnicas utilizadas com

equipamento estéticas em:

Correntes elétricas- (corrente Continua e Corrente Variável)

Ondas mecânicas -(Ultra- Som)

Radiação Infravermelha -(Termoterapia)

Recursos Mecânicos -(Pressão Negativa e Pressão Positiva)

Essas correntes têm sido usadas como propostas terapêuticas por centenas de

anos, primeiramente na medicina e da fisioterapia, e nos últimos anos para a

melhora da qualidade de vida, à manutenção da saúde e beleza.

CORRENTES ELÉTRICAS EM ESTÉTICA

Desde a década de 50, muitos aparelhos de uso médico e fisioterapêutico

foram adaptados para uso da estética.

O uso da Eletroterapia hoje vem auxiliar o profissional de estética nos diversos

protocolos terapêuticos atuando na recuperação preservação e manutenção da

beleza.

CONCEITO DE ELETRICIDADE

As cargas elétricas que estão no interior de um fio metálico encontran-se

desordenadamente quando não existir diferencial de potencial, quando se

liga um aparelho na corrente elétrica (110 ou 220 v), as cargas desordenadas

começam a se deslocar ordenadamente em direção a parte transformadora.

Logo, o conceito de corrente elétrica diz-se ser “a movimentação das cargas

elétricas no interior de um condutor organizada”.

Concluímos então, que para haver uma corrente elétrica, é necessário:

- Diferença de potencial

-Via ou condutor - Fonte condutora de eletricidade (gerador)

ENERGIA

O conceito de