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Eichengreen: Padrão Ouro Clássico
O padrão ouro foi um sistema de taxa de cambio fixa (internacional) e surgiu por meio de decisões autônomas de governos nacionais.
A situação política ocorria com o objetivo de alcançar uma estabilidade da moeda e das taxas de cambio que flutuavam, denominados ``gold points``.
O padrão ouro passou a existir quando alguns países passaram a aceitar os seus três princípios, tais como:
A inter-conversibilidade entre a moeda doméstica e ouro a determinado preço oficial fixo. A liberdade dos cidadãos de importar e exportar ouro.
Um conjunto de regras relacionando a quantidade de dinheiro em circulação num país ao estoque de ouro deste país
Com base na proteção de reservas e a manutenção das taxas o`padrão Ouro`` tinha um poder muito alto na Europa. Quando as taxas eram congeladas, por consequência havia o aumento da inflação, que afetava a economia e gerando desemprego.
O padrão ouro também precisava de meios para conter as pressões do mercado, a cooperação internacional de bancos e governos ajudou a conter em partes mas não apagavam as avarias como desemprego, inflação, instabilidade de preços entre outras deixadas nas classes baixas.

Eichengreen: Arranjos no Entreguerras

Com a experiência de caráter negativo nos anos 20 em cima de taxas flutuantes, foi criada uma aversão em cima da flutuação cambial, atrapalhando o seu “desenvolvimento” resultando em um fraco desempenho. Esse resultado negativo desempenhado refere-se principalmente a ausência de regras monetárias robustas.
Durante essa fase os bancos centrais foram limitados no que se diz a sua independência. Houve crescimento dos que lutavam pelo trabalho (partidos trabalhistas) e maior importância sendo significativa nas relações entre o desemprego e a política monetária. O período foi marcado por crises, que por sua vez foi ``trocado`` por um sistema fragilizado de cambio fixo.
A primeira maneira de tentar viabilizar um sistema monetário internacional foi o acordo