Efeito Fotoelétrico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
Departamento de Física

Laboratório de Física Moderna

Relatório II – Efeito Fotoelétrico

Catalão, 2014

Laboratório de Física Moderna
Data: 18/09/2014 a 09/10/2014

Efeito Fotoelétrico

Física – Licenciatura
Grupo II

Catalão, 2014

Objetivos:
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Observar o efeito fotoelétrico experimentalmente;
Determinar a Constante de Planck ( h )
Encontrar a Função Trabalho do Material ( f 0 )

Introdução:
Em 1863, James Clark Maxwell (1831-1879) sumariou em equações que levam o seu nome, as relações entre os campos elétrico e magnético. Dessas relações, Maxwell pôde demonstrar que os campos elétrico e magnético se propagavam à velocidade da luz, estabelecendo formalmente o conceito de ondas eletromagnéticas. Em 1887, Hertz, em suas experiências realizadas para confirmar a existência de ondas eletromagnéticas propostas por Maxwell, foi quem primeiro percebeu o efeito de que quando se incide luz sobre o material metálico, elétrons são arrancados de sua superfície. No início do sec. XX Lenard fez outros experimentos provando esse fenômeno e verificou que os raios produzidos eram na verdade fotoelétrons, razão pela qual batizou o fenômeno de Efeito Fotoelétrico. Em 1905 esse efeito teve uma explicação teórica dada por Albert Einstein.
A quantização da energia foi uma das propostas de Einstein, a qual pode ser considerada semelhante à de Max Planck que em 1900 trabalhando em outro experimento, chamado corpo negro, postulou que a energia era discreta ou quantizada, ou seja, E=h.f, onde h é uma constante, a qual em sua homenagem é chamada de constante de Planck que equivale a 6,6x10-34 J. s e f a frequência da luz em questão. Einstein defendia a tense de que para a ocorrência da ejeção imediata de elétrons da superfície, a energia da radiação, ou seja, as ondas eletromagnéticas estariam concentradas em pacotes, os chamados fótons e não distribuída sobre a onda, como previa o modelo