Educação se preconceitos

Educação sem preconceitos
O texto faz questionamentos e reflexões sobre a Educação, deixando claro que há muitos anos atrás já existia a supervalorização da educação de alguns países e povos, em detrimento da educação de outras. No texto ficou esclarecido que a educação que é usada, por exemplo, nos Estados Unidos, pode não ser bem utilizada, por exemplo, pelos índios que necessitam de guerreiros, caçadores, sendo assim a educação que lhes irá ser passada será outra bem diferente da que é passada para as pessoas que vivem nos Estados Unidos.
Desta forma podemos analisar a educação do Brasil onde o ensino privilegia a minoria, que são os que estão no poder, ou seja, a educação é para manter o poder e os interesses desta minoria, pois eles não querem formar pessoas críticas, por isso a educação independe do aluno, pois este não tem o poder de contestar e nem de dar a sua opinião, pois neste caso cabe ao aluno à função da aprendizagem crua e decorativa, e ao professor a função do ensino direto e sem delongas.
A educação brasileira é carente de uma prática realmente efetiva e que não seja provisória, necessita de um plano fundamentado onde seja reconhecido o processo de aprendizagem embarcando todos os fatores, pois alunos têm que ser críticos e participarem de sua formação, de sua aprendizagem, ter desejos, sonhos e não serem seres passivos que recebem todas as informações sem questioná-las, por isso temos que lutar por uma educação que liberte o aluno e o faça ser sujeito de sua própria aprendizagem, vendo o professor como facilitador de sua aprendizagem e não como um ditador dono de todo o saber.
Eu como educadora presencio este tipo de educação, voltada para a classe dominante, porém tento fazer a minha parte e formar alunos críticos e autores de sua própria aprendizagem.
Assim como os índios agradeceram educadamente a educação que os Estados Unidos ofereceram alegando que a mesma não serviria para a realidade a qual eles viviam, nós também temos que ter