Economista

896 palavras 4 páginas
FEB 5 – ESCRAVIDÃO
Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial
1. O Sistema Colonial como elemento organizador
 PONTOS QUE NÃO DEVEM SER ESQUECIDOS: Europa do Antigo Regime (sécs. XVI-XVIII) na transição entre feudalismo e o capitalismo industrial;
 Expansão ultramarina da Europa: mercantil e colonial;
 Inclusão econômica das colônias (América);
 Sistema Colonial: organiza as relações econômicas (comerciais) entre metrópole e colônia via exclusivo metropolitano;  SENTIDO DA COLONIZAÇÃO: promover a acumulação de capital nas metrópoles pelas burguesias comerciais, nesta etapa da formação do capitalismo, através da transferência de lucros das colônias;
 Sistema Colonial: colônias servem de mercado produtor de gêneros coloniais e mercado consumidor de bens metropolitanos (manufaturas e todo o resto);
 Metrópole: determina o que e como produzir (modo de produção), sendo estas duas tarefas guiadas pelo sentido da colonização;
 O desejo da exploração dos territórios é um imperativo, vem antes. A ocupação e povoamento são necessidades para que a exploração se efetive;
 Colônias devem produzir bens que se entrosem nas grandes linhas do capitalismo comercial europeu;
 Produtos que tenham elevada demanda na Europa e que não concorram com o que é produzido nas metrópoles.  Produtos coloniais: açúcar, tabaco, algodão, cacau, anil, matérias-primas (peles para vestidos de luxo, madeiras tintoriais), metais nobres (ouro e prata).
2. Características da produção agrícola no Brasil Colonial
 Território atual do Brasil: 8.514.877 km²´; o Território de Portugal: 92,090 km².
 População Indígena no Brasil: em torno de 5 milhões de índios (no litoral e no interior);
 População branca no Brasil na segunda metade do séc. XVI: em torno de 30 mil habitantes;
 Brasil: enorme território e pouco povoado;
 Terras brasileiras: sem possuir metais preciosos em um primeiro momento, outras atividades deveriam ser implementadas, como a produção

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