Doenças pelvicas inflamatorias
Credenciamento - Portaria “E” nº 12, de 18/03/1966 – S.E.C.
Curso Técnico em Enfermagem. Módulo II/Área Temática: Atuando na Saúde do Cliente Hospitalizado. Unidade Educacional: Ações de Enfermagem à Criança, Adulto e Idoso em tratamento Clínico.
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS PÉLVICAS1
I CURETAGEM Uma raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. II DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA É uma inflamação das trompas de Falópio, geralmente causada por uma infecção do trato genital inferior, espontânea ou devida manipulação (inserção de DIU, biópsia de endométrio, curetagem, etc.), comprometendo o endométrio, trompas, anexos uterinos e/ou estruturas contíguas (salpingite, miometrite, ooforite, parametrite, pelviperitonite).
Fonte: manualmerck.
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Elaborado por Carla Elizabeth Schmaltz da Paixão.
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Sinais e Sintomas Dor e calor na parte baixa do abdômen Secreção vaginal abundante ou anormal que cheira mal Menstruação irregular ou abundante Dor na região pélvica ou abdominal durante o ato sexual Sintomas gripais como febre Desconforto geral Fadiga Dor lombar Vômitos.
Formas de Transmissão Aproximadamente 90% dos casos têm origem em uma DST anterior, principalmente gonorréia e clamídia. Os 10% restantes têm outras origens (inserção de DIU, biópsia de endométrio, curetagem, etc.).
Prevenção Usar camisinha para reduzir o risco de infecção, todas as vezes que tiver relações sexuais e fazer exames pélvicos anualmente, incluindo testes para infecções.
Tratamento Em geral, é feito com antibióticos. Se a mulher usar DIU, este deve ser removido. Em mulheres jovens e sexualmente ativas com queixa de desconforto ou dor pélvica,