DITADURAS MILITARES NA AM RICA DO SUL

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DITADURAS MILITARES NA AMÉRICA DO SUL A guerra contra o comunismo culminou em uma verdadeira onde de golpes militares. Ela começou pelo Paraguai, seguida do Brasil, onde as Forças Armadas derrubaram o governo de João Goulart em março de 1964. Na sequência, outros países vieram a ter o mesmo destino. De modo geral, os regimes militares da América do Sul foram extremamente autoritários e violentos. Os governos de Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e
Bolívia chegaram a fazer um acordo de cooperação mútua, a chamada Operação
Condor, com o objetivo de reprimir em conjunto a resistência aos regimes ditatoriais implantados. A América do Sul virou um grande laboratório para as experiências neoliberais, havendo privatizações de empresas estatais, corte de gastos públicos, desregulamentação de serviços e fim de benefícios trabalhistas. Desde
1954
o Paraguai foi governado pelo general Alfredo Stroessner, sucessivamente reeleito, sob uma permanente situação de estado de sítio. Dez anos após o Golpe Militar ao governo Paraguaio, João Goulart foi deposto por uma junta militar que após implantar o primeiro Ato Inconstitucional, elegeu o general Alencar
Castelo Branco para a Presidência da República brasileira. Na Argentina uma Revolução liderada pelo General Videla, realizou um golpe de
Estado contra o então presidente Arturo, em
1966.
Tinham como meta permanecer no poder e, desse modo, estabelecer um novo sistema ditatorial de tipo permanente, denominado “Estado Burocrático Autoritário” (EBA). Em
1968
o presidente do Peru, Fernando Belaunde, tentou implantar indústrias para contentar a população e segurar as revoltas que aconteciam na época de seu governo, mas não teve poder suficiente para lidar com a direita conservadora e principalmente com os militares, liderados pelo general peruano Juan Velasco
Alvarado, que dirigiram um golpe de Estado, iniciando o regime militar peruano.

Em
1971
a ditadura na Bolívia e

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