Direitos da Mulher
INTRODUÇÃO:
Primeiras manifestações da luta pelos direitos da mulher
Os sistemas de estrutura social que vigoraram ao longo do tempo em muitas sociedades fizeram com que o papel das mulheres se estereotipasse. A visão de uma mulher frágil, dependente, foi se esvaindo conforme o tempo passava e os direitos desta foram sendo alcançados. Inicialmente, a luta pela igualdade de direitos das mulheres pela sua intervenção na política ativa, e sobretudo o direito ao voto, foi designada como “Movimento das Sufragistas”. As raízes desta luta pela igualdade política entre homens e mulheres remonta à Antiguidade Clássica e ressurgiu na Idade Média, mas neste tempo, a maioria da população lutava por muitos direitos, inclusive a masculina. A questão principal é que o “Movimento das Sufragistas” mostra que já na Antiguidade Clássica e na Idade Média a mulher já demonstrava sua indignação e lutava por uma maior participação social e política. Progressivamente, a imagem criada no passado vai sendo desmontada, reconstruindo a imagem de uma mulher mais livre e com participação ativa na sociedade. E foram conquistas de direitos básicos das mulheres nas áreas dos direitos humanos, constitucional, civil, penal, do trabalho, da previdência e da saúde que permitem a mulher, hoje, exercer a verdadeira cidadania.
Todavia, é impossível dizer que a luta das mulheres terminou, já que, por exemplo, as estatísticas de violência doméstica contra a mulher apontam graves problemas nesse sentido.
DADOS DA ONU:
Segundo a Organização das Nações Unidas – ONU, os 12 direitos das mulheres são:
1- Direito à vida
A violência contra as mulheres deve ser combatida com todas as forças legais possíveis. Homem que mata mulher, pela condição de ser mulher, deve sentir a força, sem complacência, da Lei.
2- Direito à liberdade e a segurança pessoal
Cárcere privado é crime. As mulheres são livres para irem e virem. Nenhum homem pode proibir, sob