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Diante da preocupação com a evolução da resistência e os riscos que os inseticidas podem causar a saúde humana e ao meio ambiente, têm surgido a ideia da utilização de métodos alternativos de controle, os extratos vegetais aquosos, por exemplo, vêm apresentado bons resultados no combate a pragas.
Existem na natureza uma diversidade de plantas com potencial ainda desconhecidos, principalmente na nossa região amazônica. Necessitando realizar estudos para explorar as formas que podem agir sobre os insetos como: repelência, morte, diminuição da reprodução, entre outros.
As plantas com propriedades inseticidas são uma alternativa ao uso de produtos sintéticos. Podem ser preparados de diversas formas: Extratos aquosos, óleos, pós. A vantagem é que são de baixo custo, podem ser obtidos na propriedade do agricultor, e o próprio ou alguém da família podem fazer a aplicação, além de não oferecer riscos para o ser humano e animais (HERNÁNDEZ e VENDRAMIM, 1997; MAZZONETTO e VENDRAMIM, 2003).
No passado concluíram-se pesquisas confirmando a eficiência de extratos vegetais no combate de pragas e doenças, tendo várias formulações com bons efeitos, diminuindo as pragas sem afetar o meio ambiente, daí os agricultores orgânicos vêm adotando cada vez mais este método (INNECCO, 2006).
Pascual-Villalobos (1996) ressalta ainda que o metabolismo secundário das plantas é que produz os princípios ativos dos inseticidas botânicos, encontrada com diversas propriedades nas plantas, entre elas a de defesa contra insetos.
Pela segurança e a facilidade e baixo custo essas substâncias vem despertando cada vez mais interesse nos pequenos agricultores. Os inseticidas botânicos apresentam outros efeitos sobre os insetos como alteração do desenvolvimento e comportamento (MUSETTI, 1991).
Com esse trabalho espera-se incentivar a fabricação de inseticidas botânicos, conscientizando desde o pequeno ao grande produtor diminuir o uso de produtos químicos. Incentivando o cultivo de milho de forma

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