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Educação Física surgiu no cenário escolar com uma prática sistemática de movimentos corporais e posteriormente tomou corpo teórico e evolui para um campo do saber chamado de cultura corporal, logo, este campo de saber dispõe de seus aspectos práticos e teóricos, deste modo as aulas de Educação física escolar deveriam possuir sistematicamente e equilibradamente as duas coisas, sendo equívoco a ausência de uma destas partes, fato esclarecido pela LDB (9.394/96) no art.61 inciso I, que enfatiza a não dissociação entre as duas coisas, quando falamos em aulas práticas ou teóricas estamos dizendo que não sabemos ministrar aulas, pois estamos dissociando as duas coisas, além disto esta expressão aulas teorias, aulas práticas reflete uma visão medíocre que divide o homem corpo do homem mente tão criticado no passado, sabe-se que muitos professores contribuem para a construção desta visão quando trabalham suas aulas sem a fundamentação teórica, porém, quando ministramos nossas aulas sem a aplicabilidade prática, também construímos a mesma divisão.
Temos diante de nosso o caminho da aceitação no universo hipocinético da escola quando aceitamos a domesticação do corpo, pois neste espaço não existe lugar para o corpo em ação, somente a mente é valorizada, esquecemos que o corpo que leva a mente para qualquer lugar na vida e que ambos existe em um mesmo espaço. Não queremos aqui negar a importância de aluas de Educação Física em sala de aula, queremos dizer que mesmo na sala de aula a Educação Física não pode deixar de ter elementos práticos, pois todo conhecimento tem sua parte prática e teórica e quando um professor de qualquer disciplina ministra suas aulas não deixa de usar a teoria e a prática, quando aceitamos esta terrível rotulação de aulas práticas e aulas teóricas estamos dizendo que somos incompetentes e por este motivo deve haver uma forma de repara nosso total incapacidade de trabalhar teoria e prática ao mesmo tempo com os demais professores, assim para

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