Direito á informação

337 palavras 2 páginas
Memorando de Jonathan Harker.

Há sete anos que todos nó atravessámos as chamas, e a felicidade de alguns de nós, desde então, vale bem, pensamos, a dor que sofremos.

É uma alegria redobrada, para Mina e para mim, que o aniversário do nosso filho será no mesmo dia daquele em que Quincey Morris morreu.

A mãe tem, sei eu, a convicção secreta que algo do espirito do nosso corajoso amigo passou para ele.

O seu conjunto de nomes reúne o nosso pequeno grupo, mas nós chamamos-lhe Quincey.
No verão deste ano fizemos uma viagem á Transilvânia e fomos á velha terra que estava, e está, tão plena de recordações terríveis e vividas.

Era quase impossível acreditar que as cosas que tínhamos visto com os nossos próprios olhos e ouvido com os nossos próprios ouvidos eram verdadeiras vidas. Cada traço de tudo o que acontecera, fora apagado.

O castelo estava como anteriormente, dominando de toda sua altura uma extensa desolação.
Quando regressámos a casa, estávamos a falar de velhos tempos, que todos podíamos recordar sem desespero, pois quer Goldalming, quer Seward, estão ambos casados e felizes.
Tirei os papéis do cofre onde tinha estado sempre desde o nosso regresso há tanto tempo.
Ficámos impressionados com o facto, de que todo o material de que se compõe o nosso relatório, mal existe um documento autêntico.
Nada exepto uma quantidade de matéria dactilografada, exepto os últimos livros de apontamentos de Mina e Seward e eu próprio e o memorando de Van Helsing.
Dificilmente poderiam pedir a alguém, mesmo que o desejássemos, que aceitasse estes como provas de uma história tão incrível.
Van Helsing fez o somatório de tudo ao dizer, com o nosso rapazinho sentado ao colo:
-Não queremos provas. Não pedimos a ninguém que acredite em nós! Este rapaz um dia, saberá que mulher corajosa e valente é a mãe.
Ele já conhece a sua ternura e dedicação, mais tarde ele compreenderá por que razão alguns homens a amarem tanto, se atreveram a tanto por causa

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