DIREITO A EDUCAÇÃO

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Direito à educação
O direito à educação segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente é dever não só da escola, mas da sociedade, nesse sentido deve-se buscar estratégias para amenizar os problemas nas diversas situações. Assim surge uma nova área de atuação para o pedagogo: o hospital. A cada ano cresce o número de crianças hospitalizadas devido a inúmeras enfermidades, diante disso a educação precisa chegar até o interno.
A criança e o adolescente hospitalizado passa pela privação de saúde e liberdade, além de dor física e desequilíbrio emocional, em que muitas vezes dificultando a cura e prolongando o tratamento. O pedagogo hospitalar surge então para proporcionar uma melhor qualidade de vida para os pacientes que necessitam de cuidado e um olhar especial para um atendimento individualizado, pois educar no ambiente hospitalar é compreender a educação também como terapia no apoio de recuperação dos pacientes.
A sensação de bem-estar e tranquilidade que as atividades lúdicas podem proporcionar ás crianças/adolescentes que estão em tratamento hospitalar, podem diminuir o estresse produzido pelo momento da internação, pois através das brincadeiras os pacientes podem até esquecer do local em que está inserido, liberando seus medos e superando seus traumas causados por exames evasivos em muitas vezes dolorosos e tratamentos longos.
Brincar é a função básica da criança, onde ela explora, descobre, aprende, apreende o mundo. A internação hospitalar provoca alterações na rotina de vida da criança, incluindo o brincar e sua motivação. É preciso, portanto, ter a compreensão de que a brincadeira não é um mero passatempo; ela é indispensável para o desenvolvimento das crianças, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo.
Nesse sentido o brincar tem um papel de grande relevância para o desenvolvimento infantil, vez que auxilia na construção do conhecimento e quando desenvolvido no ambiente hospitalar contribui para trazer de volta a autoestima da

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