Desmundo

Análise do filme Desmundo
O filme brasileiro apresenta a época da colonização e trata com interessantes subtemas como a relação entre a igréja e os colonizadores ou entre os índios e os portugueses.
Imediatamente começa com a citação de carta de Manuel de Nóbrega que pediu órfãs jovens ou outras mulheres brancos de rei de Portugal para casar com os colonizadores portugueses. A igreja católica gostava de prevenir o cruzamento entre os aborígenes e os portugueses assim. Em Portugal nessa época, essas órfãs eram chamadas como „Orfãs d’El-Rei” e o pai deles tinha morrido e depois eles eram consideradas como a propriedade do país.
Entre essas órfãs está Oribela que é a protagonista do filme. Ela é uma órfã portuguesa muito religiosa. Vale a pena prestar atenção para a sua cara durante o filme que é muito expressivo já no início quando está no barco. No Novo mundo cada colonizador „recebe” uma órfã e deram-lhes dote que era um costume nessa época. Na realidade isso não era sobre o casamento mas a obediência das mulheres e a satisfação dos homens em todas as maneiras. Oribela cuspe a face do colonizador que foi eleito para ela, esperando que assim ela vai ser enviado para Portugal, mas não. Ela é obrigada a casar com Francisco de Albuquerque que vive com a sua mãe e a sua irmã. Francisco é um homem muito simples e pobre, tem algumas animais e escravos indígenas na sua terra. Ele não respeita ninguém, podemos ver como se trata Oribela, como se comporta com o padre e também podemos ouvir no filme que ele não tem uma boa reputação. Na situação da Oribela é compreensível porque ela gostaria de escapar. Ela tenta, mas Francisco encontra-a e depois a mante presa como um animal. Finalmente ele a perdoa, mas diz se ela vai escapara mais uma vez, ele vai mata-la. Mas ela escapa mais uma vez, e vai ao Ximeno que é um cristão-novo. Ele tem traços muito simpáticos. Por exemplo no início podemos ver que ele fala a língua dos índios (o único entre os colonizadores), e ele ajuda