Desigualdade social

Desigualdade social
A desigualdade social destacava-se desde a época do Brasil colônia que era administrado por pessoas designadas pela coroa, cuja relação de desigualdade dava-se entre os senhores e os escravos. Assim não mudou com a chegada de indústrias ao país ainda na década de 1930, onde o Brasil passa a administrar um sistema de capitalismo com o acúmulo muito maior de capital por parte dos empresários fazendo, assim, a economia crescer, e na mesma proporção da economia, a desigualdade social, cujos trabalhadores, por baixíssimos salários e quase sem nenhum direito trabalhista, forneciam a mão de obra às indústrias, fazendo-as lucrar.
Atualmente, não há muita diferença nesse quesito. A desigualdade social é um dos problemas que mais afetam a maioria dos países. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
No Brasil, a distribuição de renda é desigual sendo que uma pequena parcela da sociedade é muito rica enquanto a grande parte da população vive na pobreza e na miséria. Embora a distribuição de renda tenha mudado muito nos últimos anos, ainda vivemos num país muito injusto.
As desigualadas são fruto das relações, sociais, políticas e culturais, mostrando que as desigualdades não são apenas econômicas.
Em anos mais recentes, a desigualdade de renda no Brasil pode ser atribuída a fatores estruturais socioeconômicos.
A medida da desigualdade entre as classes sociais depende da definição utilizada. Esta simples divisão representa os interesses sociais opostos de seus membros, o ganho de capital para os capitalistas e a sobrevivência para os trabalhadores, criando as desigualdades e o conflito social associada à opressão e a exploração. As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.