Desenho da criança

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA

RESUMO: Desenho da criança

Passo Fundo, outubro de 2014

Introdução

Os estudos dos desenhos infantis começaram há cerca de cem anos. Corrado Ricci deflagrou interesse pelo desenho infantil. No século XVIII uma nova tendência psicológica teve como pioneiro, entre outros, o filosofo e educador Jean- Jacques Rousseau, que considerava a infância uma etapa distinta e importante de nosso desenvolvimento até a idade adulta. As crianças são diferentes dos adultos e têm seus próprios modos de pensar.
Muitos psicólogos e professores se interessam pelos desenhos infantis. As crianças não precisam de ensino formal, a maioria delas tem seu próprio jeito de desenhar. Por volta dos 8 ou 9 anos as crianças não querem que seus desenhos sejam identificáveis mas também visualmente realistas.
No ensino há várias razões pelas quais as crianças não recebem ensino formal, talvez falte aos próprios professores e pais a habilidade necessária; e às vezes habilidade artística é um dom; ou também a sociedade ocidental não considera o desenhar algo importante. A auto expressão esta relacionada ao lado emocional do que racional.
Teme-se que a criança em vez de elaborar suas próprias soluções, é fornecida pelo professor. Desenhar não é somente uma questão de auto-expressão espontânea, temos que aprender habilidades e técnicas básicas.
Sem ensino a maioria não consegue desenhar, temos que oferecer as crianças mais orientações, como: que tipos de habilidades estão envolvidos, quais habilidades que as crianças desenvolvem por si mesmas.
A figura humana é uma das primeiras e favoritas coisas que as crianças desenham.
Testes foram criados por psicólogos e psiquiatras a fim de revelar a personalidade e a maturidade intelectual.

Capitulo 01
Apesar da falta de correspondência entre os desenhos, podemos interpretá-los. Não precisamos de