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Quando criança, Madara era gentil, temperamental e altamente competitivo e queria ser perfeito em tudo o que fazia. Apesar disso, ele era altamente apologético e sensível, como revelado quando ele comicamente afirmou que ele não era capaz de urinar com outras pessoas de pé atrás dele, e quando ele constantemente tentava consolar Hashirama quando ele pensava que iria ferir os sentimentos dele. Madara também era propenso a explosões de raiva quando ele ficava irritado, como visto quando Hashirama o provocou por não ser capaz de fazer uma pedra pular para a outra margem de um rio, quando eles eram meninos. Devido à natureza cruel dos tempos em que viviam, Madara acreditava que a única maneira de sobreviver no mundo shinobi era fazer aliança com os seus inimigos, um ideal compartilhado por seu rival, que eventualmente se tornou seu amigo e aliado. Madara e Hashirama passaram a cuidar um do outro sobre seus próprios clãs indo tão longe ao ponto de vazarem propositalmente informações entre si sobre uma armadilha que seus respectivos clãs tinham feito. Por um breve período como um adulto, Madara tentou acreditar nos velhos ideais que ele costumava ter quando ele e Hashirama reacenderam sua amizade, mesmo reagindo com os mesmos maneirismos que ele costumava ter.

Apesar de todos os seus defeitos, Madara também possuía grande amor e compaixão para com o seu irmão mais novo, Izuna, que de acordo com Hashirama, era muito maior do que o amor que Sasuke sente por Itachi Uchiha.[2] Como os seus outros três irmãos morreram em batalha, Madara se tornou extremamente protetor de Izuna e jurou que nunca iria deixá-lo morrer. Ele também era muito competitivo com Izuna como eles aperfeiçoaram suas habilidades, treinando juntos. No entanto, após as constantes batalhas entre os clãs Uchiha e Senju, Izuna acabou morrendo e, Madara se tornou cheio de dor e ódio, levando-o a abraçar a Maldição de Ódio de seu clã e começar a descer cada vez mais para a escuridão.

A corrupção de Madara