Cultura Organizacional

Em um contexto bem amplo Jerônimo Mendes (2010) afirma que Todas as empresas, independentemente do tamanho, do segmento em que atuam e dos bens ou serviços que produzem, possuem cultura organizacional, formalmente instituída ou não. Aliás, as empresas são bem mais do que isso. Elas possuem personalidade própria e podem ser rígidas ou flexíveis, apoiadoras ou hostis, inovadoras ou conservadoras, de cultura fraca ou cultura forte.
Tanto seus líderes como seus colaboradores influenciam na cultura organizacional da empresa, afim de se chegarem em uma mentalidade comum. Valores morais e éticos fazem parte do cotidiano da organização que estão constantemente sendo compartilhados entre seus membros na maneira de agir e pensar.
Vários elementos constituintes dentro de uma organização podem afetar o seu sistema seja de forma positiva ou negativa. Preceitos (implícitos ou explícitos) como: normas e regulamentos, tradições, símbolos, costumes, políticas administrativas, estilo de liderança, padrões de desempenho servem como base para a estrutura organizacional da empresa, assim como os elementos tecnológicos inseridos no seu ambiente e também a manifestação de seus colaboradores na participação de sua estrutura, a forma como ele é ingressado dentro da instituição, seu modo de se relacionar, sua criatividade, etc.
Jerônimo (2010) reforça que cultura organizacional é um sistema de valores compartilhados pelos seus membros, em todos os níveis, que diferencia uma organização das demais. Em última análise, trata-se de um conjunto de características-chave que a organização valoriza, compartilha e utiliza para atingir seus objetivos e adquirir a imortalidade.
Existem muitas características que englobam a cultura organizacional demonstrando a sua essência e o poder que exercem tanto em seu ambiente interno como no ambiente externo. Fatores culturais tanto dos indivíduos quanto da organização fazem parte de um elo que proporcionam maior racionalidade e diversificações em um