crônica

Resenha Crítica: Piratas do Vale do Silício
Em uma história sobre o nascimento da informática doméstica, vivida por Bill Gates (Microsoft) e Steve Jobs (Apple), o filme mostra o surgimento dos computadores pessoais relatando a rivalidade entre a Apple e seu Macintosh e a Microsoft, apresentando-nos o Altair 8800 da empresa MITS, dentre outros, e por último, o surgimento da Microsoft Windows.
Na década de 80 Bill e Steve estavam na época da faculdade. Jobs é um cara problemático e tem um jeito meio Hippie, sofre por não conhecer sua mãe biológica, faz terapias e usa drogas. Bill Gates é uma pessoa muito inteligente, estuda na universidade de Harvard, adora jogar Poker e tomar cerveja com seus amigos. Ainda na faculdade fizeram amizade com um rapaz que descobriu que um simples apito emitia o mesmo som dos aparelhos da empresa AT&T e através de algumas modificações inventaram a “Caixa Azul” que fazia ligações de longa distância de graça.
As duas personalidades distintas se cruzam quando a Apple ganha patrocínio para a construção de seus computadores, o Macintosh e outro microcomputador chamado Lisa, dois projetos com interface gráfica, sendo que o nome Lisa é o mesmo nome de sua filha com Arlene (sua namorada), e os apresenta com sucesso em uma feira de informática, onde Gates também está promovendo o Altair e um sistema operacional de sua empresa, a Microsoft. Com o tremendo sucesso a Apple passa de uma empresa de garagem para uma das grandes potências no mercado, enquanto a Microsoft de Gates luta para ter sucesso produzindo sistemas operacionais para os computadores da IBM, uma empresa já famosa que ao ver o sucesso da Apple II se interessou por computadores pessoais. Quando Gates fica ciente do sucesso de Jobs começa um jogo sujo entre as duas empresas pelo controle do mercado dos computadores.
Jobs, quando notou que o sistema operacional apresentado para a Xerox poderia revolucionar a informática com a introdução do mouse e do sistema com janelas e menus