Crise na Grécia

10050 palavras 41 páginas
sumário sumário 1
Introdução 2
Referencial teórico acerca dos elementos a serem estudados 5
1.1. A hipótese da instabilidade financeira sob a ótica de Minsky 5
1.2. Poupança interna e poupança externa 8
1.3. Crescimento econômico e desenvolvimento econômico 8
1.4. Vulnerabilidade externa 10
1.5. As relações entre poupança interna e poupança externa 11
Contexto histórico introdutório ao atual estágio do pensamento econômico 13
2.1. Do liberalismo clássico ao keynesianismo 14
2.2. Do keynesianismo ao neoliberalismo 17
2.3. Do pensamento neoliberal à crise econômica mundial de 2008 22
Uma análise da situação grega 25
3.1. A Grécia no período pré-crise 25
3.2. Análise das contas nacionais 27
Bibliografia e referência bibliográficas 32

Introdução
Na medida em que nos aproximamos da última década do século XX, nossa economia mostra-se aparentemente em completo desarranjo. Depois de 20 anos do tranquilo progresso que se seguiu à Segunda Guerra Mundial, no final dos anos 1960 a ordem do dia passou a ser “turbulência”, tanto doméstica quanto internacional. Surtos de inflação em pleno processo de aceleração; desemprego em índices cada vez mais altos e ocorrendo sempre em movimentos cíclicos; falências; massacrantes taxas de juro; crises nos setores energético, bancário, de transporte, de abastecimento, da previdência e das cidades. Esses períodos foram mesclados com outro – de atribulada expansão. A combinação de políticas econômicas e sociais que nos foi tão benéfica, após a Segunda Guerra, entrou em colapso na metade dos anos 1960. O que precisamos agora é de uma nova abordagem, uma síntese política fundamentalmente diferente da verdadeira confusão que ocorre quando as teorias aceitas nos dias de hoje são aplicadas ao sistema econômico atual. (MINSKY, 2010, p.46).
Hyman Minsky foi um economista norte-americano, nascido em 1919 e falecido em 1996. Doutorou-se em Economia pela Universidade de Harvard, tendo como professores Joseph Schumpeter e Wassily Leontief, dois dos

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