Crise da Modernidade

1620 palavras 7 páginas
A TEORIA DE JUSTIÇA (RESUMO) Crise da Modernidade - chegou à moral e, por seu intermédio, à política e ao direito, a partir de três vertentes principais: 1. A ética do discurso, de Apel e Haberma; 2. Neocotratualismo, de rawls, que é um dos seus autores mais representativos, Nozick e Buchanan; 3. Neoaristotelismo, de MacIntyre, seu maior expoente, Sandel, Walzer e Taylor, além de outros. As três vertentes, que marcam o conflito de interpretações morais dão respostas diferentes à crise do paradigma político-moral contemporâneo. A perspectiva neocontratualista se consolida, nos anos 1970, através de três modelos: o universalista, o libertário e o ndividualista. A concepção de Rawls teve por objetivo fundamentar contratualmente uma teoria da justiça, superando as inconsistências dos modelos clássicos de contrato social. De acordo com Mejía Quintana, essa proposta de Rawls seria uma resposta a essa desigualdade estrutural em que caiu seu país. Teoria rawlsiana da justiça: Doutrina contratualista- a alternativa que Rawls oferece é uma teoria da justiça embasada na doutrina contratualista, porém levada a um nível mais alto de abstração, uma “forma kantiana da doutrina do contrato”. Porém, existe uma diferença entre o contratualismo de Rawls e do clássico, motivo pelo qual geralmente é interpretado como neocontratualismo. Ele concebe o contrato social, não como histórico, senão que a modo de “um arranjo inicial hipotético no qual todos os bens primários sociais são distribuídos igualmente”. O contrato social rawlsiano também difere da figura clássica congênere pelo conteúdo, Seu objeto não é a fundação concreta de uma sociedade com a escolha de uma forma de governo e de um governante, mas a seleção de certos princípios morais. Rawls entende que se faz necessário construir uma hipótese de sua igualdade, através e uma “ficção”,de um recurso de representação”, de um “artifício da razão”. Véu de ignorância- a pretensa igualdade entre as partes é conseguida por

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