Crise 2008

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sse é o assunto predominante desde a segunda feira passada (15), quando estourou a “bolha” dos principais bancos dos Estados Unidos, causando grande preocupação na população brasileira, temerosa que a crise americana possa nos atingir.

Muitas pessoas, empresários e órgãos de imprensa têm perguntado a minha opinião sobre a real probabilidade, e em que intensidade essa crise poderá nos afetar. Na minha visão, baseada nas análises conjunturais do momento, tanto da situação da economia americana como da economia brasileira, não podemos afirmar que estejamos cem por cento isentos de quaisquer influências dessas turbulências externas. Vivemos numa economia globalizada e dificilmente essas intempéries explosivas deixariam, de certa forma, de nos respingar, mas nunca com a intensidade que pudesse colocar em risco o momento atual de desenvolvimento da nossa economia.

Pode-se dizer, sem medo, em comparação com o que está acontecendo na economia do país mais rico do mundo (nas suas devidas proporções), que o Brasil da atualidade é um país privilegiado, por estar numa situação contrária ao que está acontecendo na economia do Tio Sam, pelos seguintes motivos:

1– Sistema Financeiro Nacional – Os bancos brasileiros estão sólidos, obtendo excelentes lucros como nunca antes, graças ao favorecimento do BC com a adoção da política de juros altos e altas tarifas de serviços ao público. A rentabilidade dos bancos brasileiros é uma coisa fantástica, supera em muito a de vários bancos americanos, atingindo a média de 17,4% no exercício de 2007 e 21,7% no primeiro semestre deste ano, contra 11,3% e 8,8%, respectivamente, dos bancos americanos, o que tem propiciado a capitalização e fortalecimento do nosso sistema financeiro.

Outro aspecto que se deve levar em consideração para esse sucesso é o baixo índice de crédito de risco, motivado pelo grande cuidado e zelo dos bancos brasileiros na hora de conceder o crédito. O limite é sempre condicionado à renda do cidadão, não

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