Crianças e Adolescentes em conflito com alei

O envolvimento de crianças e adolescentes em crimes vem aumentando. No ano passado, os crescimentos do número de menores apreendidos foram mais de duas vezes superior ao de prisões de adultos, segundo o Jornal O Globo. Com esses números logo pensamos, o que leva um menor a cometer atos infracionais, e qual será o futuro desse menor infrator?
Essa questão atual da maioridade penal, e ilusória. Ao analisarmos a capacitação do nosso país em ressocialização paramos em déficit, pois a entrada precoce de uma criança e do adolescente na prisão ira favorecer e aprofundar o menor no universo do crime.
Dados da ONU relatam que a violência no Brasil e jovem, e cita que “crianças de 6 anos já fazem parte do crime organizado com a função de carregar drogas”. São dados preocupantes, que visa a intervenção dos nossos governantes e a efetividade política preventiva. São crianças vulneráveis que acreditam em falsos justiceiros e politicas paralelas, que a família não obteve oportunidades, e convivência diária com a desigualdade e onde a criminalidade está batendo em sua porta, e acaba que os atos infracionais se tornam banal. Só que mortes de crianças e adolescentes e envolvimento criminoso não e algo normal, a sociedade deve se indignar.
A desigualdade influencia o indivíduo, principalmente os crimes de roubo e furto, eles roubam pois querem acabar com a frustação de não poderem adquirir um tênis de marca, o celular do momento e etc. E acabam utilizando essa válvula de escape para se manterem na sociedade desigual. A qualidade do ensino e outra parte, segundo a psicóloga Marina Bazon em entrevista a Veja, diz que boa parte dos infratores que passaram por casa de acolhimento ao menor, (67,5%) cursou entre a 5° e 8° série do ensino fundamental, mas a maioria (66%) não estava matriculada quando foi apreendida. "Quando eles abandonam as aulas, a chance de conseguirem se qualificar para bons empregos fica ainda mais remota. Diante de trabalhos e remuneração ruins, percebem que o