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Será que a Mata Atlântica tem futuro?
Sob a ameaça de desenvolvimento urbano e demográfico, a cidade de São Paulo Biosfera Cinturão verde Reserva no Brasil está a receber um número crescente de visitantes. A praia para ensinar o turismo sustentável é projetada para ensinar o turismo sustentável foi concebido para tornar as pessoas locais jovens conscientes da fragilidade do seu meio ambiente e ao mesmo tempo levantando-os para fora da armadilha da pobreza.

A estrada que leva à Paraná piaçaba atravessa o coração da Mata Atlântica, a floresta brasileira Atlântico. Esta pequena cidade é dependente de Santo André, uma das cidades é a periferia de São Paulo que é parte do que é conhecido como o "Cinturão Verde". No verão, a estrada é polvilhada com flores Manacá, cujo branco e violeta cores de contraste com o verde da vegetação abundante. É difícil acreditar que um paraíso natural pode existir perto de uma megalópole de 17,8 milhões de pessoas como São Paulo. E no espaço de apenas 40 minutos, você pode ir de um mundo de concreto e asfalto a este oceano de verdura. Mas esse paraíso está sob ameaça de urbanização anárquica das cidades vizinhas. Com já 92 por cento da sua superfície original perdido, a Mata Atlântica é uma vítima fora a atração que ela tem para o povo da região de São Paulo. Já um destino popular para os moradores de São Paulo, a floresta está atraindo um número cada vez maior de turistas estrangeiros - com consequências desastrosas para o meio ambiente. É por isso que, em 1994, a UNESCO fez a cidade de São Paulo Green Belt uma Reserva da Biosfera da UNESCO, a fim de preservar o património natural que é o lar de um dos maiores exemplos de biodiversidade do mundo. Paraná piaçaba é agora das bases para o programa de Formação de Jovens para trabalhos Eco, um projeto de educação criado em 1996 para introduzir os alunos às atividades relacionadas com o desenvolvimento sustentável e promover a proteção ambiental na