cotidiano escolar

Quando menos esperamos aparecem alunos com atitudes que provocam mal- estar no grupo.No ambiente escolar aprende-se não somente sua posição na escala social ou sua “raça” mas sobretudo, seu gênero e nesta produção da divisão tradicional dos gêneros o ambiente escolar coloca cada um em seu devido lugar.Para restringir as desigualdades de gênero são constantes.
Desde o século XX as lutas pela igualdade de gênero, étnico-racial e pelo respeito [a diversidade.Todavia, ainda se predomina as atitudes discriminatórias em todas as sociedades.Os resultados conquistados em nosso país é de extrema importância na ampliação do acesso e no exercício dos direitos .
No entanto,imensos desafios devem ser vencidos,com ponto de vista objetivo como o acesso á educação .assim como o ponto de vista subjetivo , como respeito e a valorização da diversidade.A escola, infelizmente faz parte do espaço social que também vivencia as discriminações de gênero, étnico-racial e por orientação sexual, são produzidas e reproduzidas a violência homofóbica em todos os espaços da vida social brasileira.Precisamos transformar mentalidades e praticas. Abordar na escola um conjunto da problemática de gênero da diversidade sexual e todo conjunto étnico-racial é uma proposta ousada,mas oportuna e necessária . O que se estabelece no espaço escolar é algo mais complexo,como uma classificação de jovens que aprenderão a ser “normais”. A escola ensina a estranhar aqueles que manifestam interesses sexuais por colegas do mesmo sexo esta pratica educativa pressupõe que a invisibilidade da sexualidade e as formas diferentes de amar é homofóbica, pois assim podem ignorar a existência de praticas sexuais entre pessoas do mesmo sexo levaria os jovens a optarem pela heterossexualidade, tornando assim neutra nos termos sexuais, com o objetivo de assumir uma só via para todos. Silenciar outras praticas sexuais é danificá-las .
A consequência sobre o silencio sobre a homossexualidade é que a torna cada vez mais a