cosmopolitismo

578 palavras 3 páginas
O cosmopolitismo é um pensamento filosófico que despreza as fronteiras geográficas impostas pela sociedade considerando que a humanidade, segue as leis do Universo (cosmos), isto é, considera os homens como formadores de um único nação e avaliando o mundo como uma pátria.

Localização
- Este capítulo pertence ao título e ao subtítulo
- No que diz respeito ao título fala-nos do romance de Carlos com Maria Eduarda.
- Quanto ao subtítulo é-nos demonstrada a crítica que o autor faz à sociedade dessa época.
Personagens

- Carlos da Maia
Neste episódio assiste às corridas com o único objectivo de rever Maria Eduarda, constitui mais uma visão caricatural da sociedade.

- Condessade Gouvarinho Representa o adultério, estando a sua atenção apenas virada para Carlos. Representa também os comportamentos desajustados das senhoras, que se vestem com “vestidos sérios de missa”.

- Alencar Alencar apresenta alguma vaidade, vestindo um “fato novo de cheviote claro”.

- Dâmaso Salcede Destaca-se pela negatividade graças ao ridículo das suas roupas, pois usa uma sobrecasaca branca e véu azul no chapéu.

- Craft É uma personagem com pouca importância para o desenrolar da acção, mas que representa a formação britânica, o protótipo do que deve ser um homem. Defende a arte pela arte, a arte como idealização do que há de melhor na natureza.

Criticas à Sociedade
- Os objectivos deste episódio são: o contacto de Carlos com a alta sociedade lisboeta, incluindo o Rei; uma visão panorâmica desta sociedade sobre o olhar critico de Carlos; tentativa frustrada de igualar Lisboa ás demais capitais europeias; denunciar o cosmopolitismo postiço da sociedade.

- A visão caricatural é dada pelo espaço do Hipódromo: parecendo um circo; as pessoas não sabiam ocupar os seus lugares e as senhoras traziam vestidos de missa. O bufete tinha um aspecto nojento. As corridas terminaram grotescamente e a primeira corrida terminou mesmo numa cena de pancadaria

A

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