Cortina atirantada

Capitulo 14 – depósitos e rochas sedimentares

Conceitos:

Diagênese – conjunto de transformações que o depósito sedimentar sofre após sua deposição.

Dissolução diagenetica – pode ocorrer com ou sem efeito significativo da pressão de soterramento. A dissolução sem pressão ocorre apenas pelo efeito da percolação de soluções pós-deposicionais.

Cimentação – é a precipitação química de minerais a partir dos íons em solução na água intersticial.

Recristalização diagenética – designa a a modificação da mineralogia e textura cristalinas de componentes sedimentares pela ação de soluções intersticiais em condições de soterramento.

Componentes das rochas sedimentares

Componentes deposicionais

Arcabouço – corresponde a fração clástica principal que dá nome a rocha ou depósito.

Matriz – material clástico mais fino;

Porosidade primária – corresponde ao volume, distribuição e geometria dos poros que o agregado sedimentar tinha no momento da deposição;

Cimento – equivale a fechar poros, seja por compactação ou precipitação de minerais sob forma de cimento.

Porosidade secundária – resulta da interação química do arcabouço e da matriz com a água intersticial;

Classificação geral

A classificação mais abrangente das rochas sedimentares é a que as divide em alóctones terrigenas, alóctones alobioquímicas e autóctones. Estes nomes relacionam-se a ocorrência ou não de transporte mecânico e a origem dos grãos fora ou dentro da bacia sedimentar.

Extratos, camadas e laminas

O extrato é uma unidade física ou visualmente distinta, definido pela distribuição de suas características sedimentológicas deposicionais e ou pela presença de superfícies delimitantes de origem primaria deposicional ou erosiva. A camada é um extrato considerado fundamental em dada escala de análise de afloramento e a lamina é o menor extrato visível.

Para que servem as rochas e depósitos sedimentares?

A importância das matérias-primas e sedimentos no