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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LETRAS E A INCLUSÃO.
Autor (a): Rosely da Silva Lima Professor (a) orientador (a):
Curso: Letras/Língua Portuguesa
Unidade de Ensino: Várzea Alegre

Resumo Este artigo apresenta reflexões sobre a formação de professores e a inclusão, com base em investigações no âmbito educacional. Para tanto, tece considerações teórico-metodológicas e técnico-operativas sobre esses dois tópicos, demarcando a relação professor-aluno, bem como a importância das políticas de proteção social e segmentos populares na preocupação de um ensino mais eficaz e preocupado com os alunos portadores de deficiências físicas e mentais.
Palavras-chave: Professor, inclusão, deficiências.

ROSELY DA SILVA LIMA

Introdução

Notamos que no decorrer dos anos muito se tem falado em inclusão social. Mas efetivamente ainda não estamos sendo preparados para lidar com situações de acessibilidade na aprendizagem de língua portuguesa embora algumas faculdades disponibilizem o ensino de libras ainda falta muito para que as diferentes síndromes mentais e intelectuais sejam trabalhadas de modo efetivo por parte de professores de letras. Vemos durante anos a responsabilidade de educar e ensinar destes alunos deixados a cargo das APAES e família.
Mesmo com parcos recursos e dependendo de donativos os profissionais que muitas vezes dedicam horas em ensinar os artífices de nossa língua por montarem modelos que fogem do tradicional imposto pelos estabelecimentos de ensino, para usar uma dinâmica como a proposta pelo sociólogo Paulo Freire onde o discente deve aprender com coisas do seu cotidiano. Sobre está prática Paulo Freire (2010, p138) considera:

Com relação a meus alunos, diminuo a distância que me separa de suas condições negativas de vida na