Cont. Est. Roed.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Controle Estratégico de Roedores
☛ Criar rotina de inspeção dos galpões e seus arredores, buscando sinais de roedores, analisando as condições de organização e limpeza, para uma boa manutenção do programa de controle de pragas.
☛ Manter as condições nos arredores dos galpões impróprias para infestações de roedores, através da minimização dos fatores de risco: água, abrigo e alimento. Fazer isto, tanto na parte interna quanto na parte externa do núcleo e seus arredores, reduzindo matéria orgânica externa aos galpões, drenando acumulo de água e retirando todas as fontes de proliferação, como entulhos, galhos, lixos, amontoados de materiais e desperdício de ração.
☛ Disponibilizar armadilhas (portas-iscas) conforme mapa de controle de roedores, utilizando preferencialmente cano PVC 100mm, com no mínimo
50cm de comprimento, para confecção das mesmas.
☛ Respeitar as revisões e limpezas das armadilhas (portas-iscas) do controle de roedores conforme orientação do Manual de Biossegurança
Bayer e/ou Padrão Operacional da empresa, mantendo-as limpas e abastecidas com Rodilon® Bloco e/ou Rodilon® Pellets para proporcionar longevidade das iscas, aumentando dessa forma a eficiência do programa.
☛ Realizar aplicação de Racumin® Pó nos locais de preferência e circulação dos roedores como trilhas, ninhos e tocas em todas as revisões, até os sinais de presença diminuírem.
☛ Manter a cerca de biossegurança (anel sanitário) livre de sujidades, galhos e sempre com acero bem feito (interno e externo). Se possível, manter acero de dois a três metros próximos às cercas e gramado interno do núcleo sempre aparado (roçado).

☛ Fazer controle emergencial de roedores (em altas infestações), utilizando frutas com Racumin® Pó e/ou ração com Racumin® Pó (1x19) nos locais críticos, sempre substituindo a cada três dias no máximo.
☛ Manejar adequadamente a composteira, esterqueira e demais dejetos, minimizando fatores de risco e proliferação de