EVANS PRITCHARD Bruxaria Oraculos E M Hellip

( .. Il,\,'"

-

AN I !l( 11'01 O( ,11\ 'O( 11\1 dlll I"f, i ,i1hl'll\!

E.E. Evans-Pritchard

\'1'111 " r • ) RI ,)
\ I

I

)

I~, lVl

CUI I ilHAL

• AN RPr 10 IA tdn • C"IIIHIA 111 ORIXII
\ \ <llllll' ;\ I.I~gll

\I!tall

ri II.

(1 .. ,1

• ( I SPIRII

) MIlIfAI(

• (h M'''IARIS I A RU'liBIICA

( lho (

• DA

SIIII

•

IlIllmA I RlIlAO r lllll llll

• II 1111'> I II Il l\ I ORIII
.\I.I"h.1I 1 <;,I" ltll '

• Os MANIJIIHlN'l tvll1 l1c,Rmm
I hT.lhl'l h 11.I\"h'O'

Vmll NIRVO\A

IUI1

1'111,'11.1"

IIU.1I (,

• ANlIltll'OIOl.lA U RBANA
• Dr WIO

• SR AIIIA, ORAl [,lOS I M"L,IA
["-IR O' AIAM)1

I I

1\.111

1'11

,h.u.!

• GAROTA\ ')[ (ln
1111.1

RAMA

I )ulu ("ISp.1I

• N,) II II lOURE
A Ar. 1110POLOc.IA
• R~(IlVAAlDO o 1'LA
1I1Ullldi,

•O

• INIJIVlllUt\lI'lMO I CUI TURII

• rllPJlIO I MllA~IOl! r m l

• SUI'JI TlVIDAlJl

• A UrOPIA

Soe I[ nllD [

[

U RBANA

("lhcll<1 \'dlto
• p[ QUISAS URBANAS

(.ilhcl (o \'dho "

•O

MUN I10

1\:.11 iII .. "I", hllir

f UNK CARIOCA
[lu

Edição resumida e introdllção:
Em Gillies

SAM I'A

11 ,1111.1110 \ ' 1.11 111.1

Tradllçtlo:
Edl/ardo \fil 't' iroS de C,btro

dlim
• B[II RRA DA SII VA:

Ul UIlA' UM (ON 1110
AWRO: li 0(,1 O
R"ljUl'

DIV[I((, l NC III

• O M 1m RIU

)1I0IA"'0 OA PI)IIl" A

h.H 11 J
•

"li

/ll

r

Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande

d II.ln",

1.1I.IU

• AI WRIDADr N. Arno
1\ I 111 II 1 ,j, h 1111

PRUDU [I) [ lU M OIU(O

I rlllld

E

\'1 .. 11110'

'=' u · n MUNDO [lA AsI HI )I l)(,IA
\ 111

\'<1.1" 11,, \

t11! e ll.1

h)rgl' Z lhar hhtor
RIO ,I ' .U1t"lr,

(.t.PI/'/o/

A bruxaria é Ufn fenômeno orgânico e hereditário

I

Os Azande acreditam que certas pessoas são bruxa,; e podem Ih fazer m' J m virtude de uma qualidade intrínseca. Um bruxo não pratiu nto nau pr r encantações e não possui drogas mágicas. Um ato de bruxaria e um aí J>\quico. Eles crêem ainda que os feiticeiros podem fazé-Ios adoecer por meIO d.t execução de ritos mágicos que envolvem drogas maleficas. O Azande do. Ínguem