Concepções

PLANEJAMENTO FAMILIAR: ANTICONCEPÇÃO X DESINFORMAÇÃO

Elline Jahne de Souza Cardoso¹
Marília Abrantes Fernandes Cavalcanti¹
Priscila Mikaelly Fernandes Monteiro¹
Weslley Eunathan Fernandes Lima¹
Maria Priscilla Cibelle Ferreira Silva²

RESUMO

INTRODUÇÃO: O presente artigo consta de uma coleta de dados realizada de maneira quantitativa a respeito dos conceitos e preceitos relacionados ao Planejamento Familiar no Brasil. OBJETIVO: Busca-se compreender a relevância do planejamento familiar, tendo em vista os métodos utilizados por homens e mulheres no Brasil e sua implicação no desenvolvimento da estrutura familiar, observando a efetivação de sua implantação em nível nacional. METODOLOGIA: Foram selecionados a partir de uma pesquisa bibliográfica realizada na base de dados da Scielo (Scientific Electronic Library Online), um número inicial de 113 artigos e após a adoção dos métodos de inclusão e exclusão, restaram 56 artigos pertinentes ao conteúdo. Foram construídos gráficos e tabelas que figuram as publicações em revistas de circulação nacional e os respectivos anos, destacando também os percentuais referentes a cada método contraceptivo de algumas entrevistadas. RESULTADOS: Percebeu-se, por conseguinte, que o uso de métodos contraceptivos encontra seus empecilhos em problemáticas como a falta de orientação médica, o descompromisso dos profissionais de saúde, desorientação por parte dos usuários, base econômica fragilizada e acesso falho ou imparcial a esses preventivos. CONCLUSÃO: Após o estudo, consta-se que a problemática precursora dos diversos fatores que infligem o uso adequado de anticoncepcionais é a deficiente implementação do Programa de Planejamento Familiar nacional.

PALAVRAS-CHAVES: Planejamento Familiar; Métodos Contraceptivos; Direitos Sexuais e Reprodutivos.

INTRODUÇÃO

A assistência relacionada ao planejamento familiar está regulamentada pela lei n° 9.263/96, que determina ações direcionadas aos direitos reprodutivos de forma a