. “Colonos italianos” e “caboclos” no planalto catarinense

5122 palavras 21 páginas
Emília Pietrafesa de Godói, Marilda Aparecida de Menezes e Rosa Acevedo Marin (orgs.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias, vol. I, São Paulo, Editora UNESP, Brasília, DF NEAD, 2009.

14. “COLONOS ITALIANOS” E “CABOCLOS” NO PLANALTO CATARINENSE - Neusa Maria Sens Bloemer (livro em pdf/p. nº escrito)

BLOEMER, Maria S. “Colonos Italianos” e “Caboclos” no Planalto Catarinense. In: Diversidade do campesinato: expressões e categorias: construções identitárias e sociabilidades, v.1/Emilia Pietrafesa de Godoi, Marilda Aparecida de Menezes, Rosa Acevedo Marin (orgs.) – São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009.

p. 311: ... os agricultores familiares que atualmente ocupam o Planalto Catarinense ...
Nota de rodapé 01: Utilizo ao longo do texto as expressões “camponês” e “agricultura familiar” compreendida “como aquela em que a família, ao mesmo tempo que é proprietária dos meios de produção, assume o trabalho no estabelecimento produtivo” (WANDERLEY, 1996, p.2), apresentando especificidades que dizem respeito à organização social (MOURA, 1986) e, de certo modo, a seu universo cultural (WOORTMANN, 1990). A maioria da população rural dos municípios em análise – Celso Ramos e Anita Garibaldi – é constituída de agricultores familiares policultores, que produzem uma agricultura de autoconsumo, associada à produção orientada, em maior ou menor grau, para o mercado.
Nota de rodapé 03: Muito embora os “caboclos” da região se autodesignem “brasileiros”, neste artigo manterei a identificação “caboclos”, por tratar-se de uma expressão amplamente utilizada pela literatura específica sobre esse segmento social e para evitar que se confunda a expressão “brasileiro” com o designativo genérico que identifica os habitantes do Brasil. Entretanto, não se pode deixar de ressaltar que o termo “caboclo”, pelo qual são reconhecidos na região, tem significativa carga pejorativa. Seyferth (1993, p.51) observa que a

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