Coerção

DYONE DE ÁVILA

COERÇÃO, FUGA E ESQUIVA

PATO BRANCO - PR
NOVEMBRO/2013
DYONE DE ÁVILA
FERNANDA DAGIOS
ISABELA SOEIRO GHISLENI

COERÇÃO, FUGA E ESQUIVA

Trabalho apresentado à disciplina de Estágio de Pesquisa I do 4º Período do curso de Psicologia da Faculdade de Pato Branco – FADEP.

Professora: Ms. Alessandra Melânia Gressana Vivan.

PATO BRANCO - PR
NOVEMBRO/2013
INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo identificar os comportamentos coercitivos, de fuga e esquiva no comportamento dos professores e alunos da Instituição de Ensino para Adultos (CEEBJA). Com a finalidade de apontar os comportamentos que mais ocorrem. Para a realização do trabalho foi feito um estudo sobre coerção, fuga e esquiva, e também uma observação de uma hora na Instituição de Ensino (CEEBJA). Segundo Sidman (1995) coerção é quando algo obriga ou ameaça a fazer alguma coisa, "contra a nossa vontade". E há três tipos de relações controladoras entre conduta e consequências: reforçamento positivo, reforçamento negativo e punição. A fuga ocorre devido ao reforçamento negativo, pois quando este ocorre, o sujeito faz de tudo para se desligar, fugir. (Sidman, 1995). Sidman (1995, p. 139) afirma que a "esquiva é um produto inevitável da coerção." E esquiva é a prevenção de um estímulo aversivo por uma resposta segundo Catania (1999). Esse trabalho objetiva mostrar que estes comportamentos ocorrem no nosso dia a dia, e que pode trazer resultados indesejáveis para a vida de cada indivíduo. Apresentando uma construção de conhecimento, baseada na linguagem científica, realizada a partir da disciplina de Análise do Comportamento II, proposta na grade curricular do curso de Psicologia da Faculdade de Pato Branco.

COERÇÃO

De acordo com Sidman (1995) na linguagem popular, ser coagido é quando o indivíduo é compelido sob ameaça a fazer algo contra sua vontade. Porém analistas do