Circuitos com diodo

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica – DAELT
Engenharia Elétrica
Disciplina: Laboratório de Eletrônica – ET74C
Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

Relatório da Experiência 03
Circuitos com Diodos

NOTA:
ESTÉTICA
1,0

CONTEÚDO
3,0

COLETA DADOS
3,0

CONCLUSÃO
1,0

ASSIDUIDADE
1,0
1,0
EXERCÍCIOS
1,0

TOTAL

Felipe Guzella Cordeiro – S23
Murilo Henrique Koepsel – S23
Thiago Nagaoka – S23

Curitiba
Abril / 2015
Sumário

1 Introdução Teórica 3
2 Objetivos 4
3 Memorial de Cálculo 4
4 Procedimentos Experimentais 5
5 Conclusões 13
6 Exercícios 13
7 Referências Bibliográficas ..........................................................................10

1 Introdução Teórica

O diodo é um elemento passivo não linear fundamental em um circuito (SEDRA, 2007). Seu comportamento físico, elétrico torna-o um elemento interessante para estudo, pois dependendo da sua configuração no circuito, ele pode se tornar como uma chave aberta ou fechada, deixando passar certas ondas de entrada, comportamento que vem sendo muito explorado. Apesar de ele possuir dois terminais como em um resistor, a sua característica IxV não é linear como no mesmo (SEDRA, 2007) pelo fato de suas característica físicas não serem muito similares. A característica IxV de um diodo é mostrado na figura 1. Figura 1: Curva característica do diodo.

O diodo é formado por dois cristais, P e N. Entre os dois cristais é formada a região de depleção, a qual onde não há portadores de cargas elétricas móveis. Essa região é o resultado da recombinação de íons doadores do cristal N com os íons receptores do cristal P. Esses íons ficam nessa região, o que provoca uma queda de tensão, que se chama tensão de junção (SEDRA, 2007), (BOYLESTAD, 1998).
Existem duas formas de o diodo ser polarizado: a polarização direta, figura 2, e reversa, figura 3.
A polarização direta acontece quando se aplica o potencial positivo no cristal P e o negativo no cristal N.