ciencias sociais

Uma mãe costurada por dentro
Winicott apresenta um das suas grandes preocupações era que a teoria não ocupasse o lugar da vida”a psicanálise não é uma maneira de vida”(Winnicott,1968:p.172), e a analise deve operar no sentido de que os “pacientes descubram que o viver em si é a terapia que faz sentido”(Winnicott,1968;p.172).
Podemos considerar que a teoria usada pelo analista, ela precisa ser considerada a partir do vivido e da clinica.A clinica vai desenvolver um papel muito importante na relação mãe-filho, a presença da mãe aparece muito forte porque e onde ela mais falta/falha.
Na obra Winnicottiano apresenta a diferença entre as pessoas, há dois tipos de seres humanos: os que jamais se desapontaram como bebês(esses vivem alegremente e aproveita a vida) e os que sofreram experiências traumáticas, decepções com o ambiente(vivem a vida tempestuosas e tensas, poderão desenvolver doenças).
Nos deparamos com um interesse sobre o conjunto de fenômenos na historia do individuo, com isso o analista passa a obter a historia do paciente.
A psicose passa por uma processo de desenvolvimento emocional primitivo, essa classificação é dada a partir da adaptação ambiental as necessidades do bebê, Winnicott sobre a psicose inclui todos os distúrbios produzidos pela deficiência ambiental no estagio da dependência dupla ou máxima.
No inicio, o individuo não é a unidade: a unidade é uma organização meio ambiente-individuo(Winnicott, 1952;p.376). Pode se apresentar falhas no desenvolvimento da personalidade e na formação do self do individuo.
A base da saúde mental esta marcada na devoção materna, e a psicose se refere-se a um período anterior ao estabelecimento da criança como uma pessoa total (unidade/ self). Na saúde se dá o estabelecimento do self unitário,já na adaptação ambiental não suficiente boa se dá a constituicão na base de submissão de um falso self protegendo um self verdadeiro. O self verdadeiro preserva uma continuidade de existência, sofre um