Ciencias contabeis

1142 palavras 5 páginas
Matéria e energia
As duas peças-chave de um quebra-cabeça infinito.

Quanto a mim, que escrevo este artigo, à minha volta existem caneta, lápis, papel, lâmpada, brilho, luz, geladeira, ímã de geladeira, parede, janela, árvore, vento (ar em movimento), pessoas andando (então, também movimento)...

Essa lista de coisas pode ser dividida em dois grupos distintos, os quais, por sua vez, podem receber nomes diferentes:

1) O grupo das coisas que ocupam lugar no espaço: caneta, lápis, papel, lâmpada, parede, árvore, ar, pessoas, ímã, geladeira - que chamamos de matéria.

2) O grupo formado por aquilo que provoca acontecimentos e causa impressão nos nossos sentidos: luz, brilho, movimento, força que mantém o imã grudado à geladeira (magnetismo) - que chamamos de energia.

Conclusão: podemos classificar como matéria tudo aquilo que ocupa lugar no espaço e, como energia, o que não ocupa lugar no espaço, mas mexe com nossos sentidos e também transforma as diferentes quantidades e tipos de matéria.

Átomos e atritos
Do que é feita ou formada a matéria? Essa é uma pergunta que tem sido feita pela humanidade há mais de 2.000 anos. Por volta do ano 400 a.C., o filósofo grego Demócrito, num passeio à beira mar, sentiu-se curioso e começou a se questionar sobre os grãos de areia que ele via na praia. "Quantos grãos de areia é possível que existam em todas as praias da Terra? Qual será o tamanho do menor grão de areia existente no mundo?"

Na realidade, Demócrito estava era preocupado com a composição do Universo. Como era composta aquela grande variedade de formas, texturas, corpos, seres, etc., que ele tinha a sua frente?

Duzentos anos antes, outro filósofo grego, Tales de Mileto (640-540 a.C), já havia passado parte de sua vida estudando essa composição. Entretanto, a preocupação de Tales se concentrava no comportamento dos compostos do universo ou das matérias que compõem o ambiente. Por exemplo, certa vez ele esfregou um bastão de âmbar (uma resina fóssil de

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