Cidadão de papel

a Pedagogia do Oprimido busca a restauração, animando-se da generosidade autêntica, humanista, pois se propõe à construção de sujeitos críticos, comprometidos com sua ação no mundo.A educação É ligada principalmente no processo libertação É vista como uma visão “bancária” como utensílio de opressão.
Ou seja, o aluno é como se fosse um indevido que nada sabe, pois a educação é um processo de conhecimentos. já o professor é visto como o responsável , para aprimorar o conteúdo e o aluno armazena tudo aquilo que foi entrelaçado. Desta forma é como se o aluno fosse sujeito passivo. Ou seja que não se impõe e não esta de certa forma entrelaçado no processo educativo
Isso faz como que o aluno tenha de certa forma, ausência de conhecimento, sem criatividade, nem tampouco transformação e saber, interligado a “cultura do silêncio”, o professor é um dos grandes responsável pela aprendizagem e qualificação . e devido a isso faz como que o aluno se torne uma pessoa dependente que não se envolvi integralmente no processo de aprendizagem .é evidente que a uma opressão contida na educação, principalmente na “bancária”, que na sua essência torna possível a continuação da condição opressora.
Mas o ponto chave para a superação da situação é trabalhar a educação como uma pratica na liberdade e não como a forma “bancaria” que visa o domínio da pratica e desenvolver o falso saber uma coisa incompleta
Dessa forma a educação é problematizadora envolvendo a realidade no processo educativo sem valorizar o diálogo reflexão e a criatividade para constituir a liberdade. porque o diálogo é muito importante no contexto